OFF - GAMBAS E A DIVIDA DO CADEIAO DE ITAQUERA
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Silvana Cunha
Patolino
Daniel Martins
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OFF - GAMBAS E A DIVIDA DO CADEIAO DE ITAQUERA
http://rodrigomattos.blogosfera.uol.com.br/2014/03/26/divida-do-corinthians-por-itaquerao-cresce-r-12-mi-por-mes/
Só resta saber se o Mula vai salvar eles dessa dívida !
Só resta saber se o Mula vai salvar eles dessa dívida !
Daniel Martins- Brutus
- Mensagens : 4327
Data de inscrição : 17/02/2012
Re: OFF - GAMBAS E A DIVIDA DO CADEIAO DE ITAQUERA
CLARO Q VAI.. COM O DINHEIRO DESVIADO DA PETROBRAS NA COMPRA DA REFINARIA DOS EUA!
DENTRE OUTROS RECURSOS DESVIADOS POR ESSE PARTIDO DE LADRÕES, CORRUPTOS !
DENTRE OUTROS RECURSOS DESVIADOS POR ESSE PARTIDO DE LADRÕES, CORRUPTOS !
Patolino- Olivia Palito
- Mensagens : 1195
Data de inscrição : 23/02/2013
Re: OFF - GAMBAS E A DIVIDA DO CADEIAO DE ITAQUERA
Patolino escreveu:CLARO Q VAI.. COM O DINHEIRO DESVIADO DA PETROBRAS NA COMPRA DA REFINARIA DOS EUA!
DENTRE OUTROS RECURSOS DESVIADOS POR ESSE PARTIDO DE LADRÕES, CORRUPTOS !
Penso exatamente igual.
Silvana Cunha- Olivia Palito
- Mensagens : 1042
Data de inscrição : 17/02/2012
Re: OFF - GAMBAS E A DIVIDA DO CADEIAO DE ITAQUERA
Candidato de Juvenal alfineta rival:
'o Corinthians não é dono do estádio,
nunca vai pagar'
Carlos Aidar aponta problemas no estádio do adversário e garante cobertura do Morumbi
Lucas Borges - ESPN
Juvenal Juvêncio abraça Carlos Miguel Aidar, candidato da situação da presidência do São Paulo :
A menos de um mês das eleições, o São Paulo vive clima quente dentro do clube, com forte disputa entre os dois candidatos para a vaga do presidente Juvenal Juvêncio.
Mesmo com os debates internos acirrados, a rivalidade com os outros clubes nunca é esquecida. Ao falar de Copa do Mundo, o candidato da situação, Carlos Miguel Aidar, não lamenta a ausência do Morumbi, diz que não lutaria pela abertura do evento,
afirma que o Corinthians não vai conseguir pagar pela sua arena e ainda brinca com todo o cenário.
LEIA MAIS:
Itaquerão ainda não tem estrutura para transmitir jogos da Copa
Estrutura temporária do Beira-Rio é aprovada, e Porto Alegre garante Copa
Pesquisa aponta que maioria dos brasileiros crê em Copa no máximo regular
'o Corinthians não é dono do estádio,
nunca vai pagar'
Carlos Aidar aponta problemas no estádio do adversário e garante cobertura do Morumbi
Lucas Borges - ESPN
Juvenal Juvêncio abraça Carlos Miguel Aidar, candidato da situação da presidência do São Paulo :
A menos de um mês das eleições, o São Paulo vive clima quente dentro do clube, com forte disputa entre os dois candidatos para a vaga do presidente Juvenal Juvêncio.
Mesmo com os debates internos acirrados, a rivalidade com os outros clubes nunca é esquecida. Ao falar de Copa do Mundo, o candidato da situação, Carlos Miguel Aidar, não lamenta a ausência do Morumbi, diz que não lutaria pela abertura do evento,
afirma que o Corinthians não vai conseguir pagar pela sua arena e ainda brinca com todo o cenário.
LEIA MAIS:
Itaquerão ainda não tem estrutura para transmitir jogos da Copa
Estrutura temporária do Beira-Rio é aprovada, e Porto Alegre garante Copa
Pesquisa aponta que maioria dos brasileiros crê em Copa no máximo regular
Familia TUTTI BUONA GENTI- Olivia Palito
- Mensagens : 1049
Data de inscrição : 18/07/2013
Re: OFF - GAMBAS E A DIVIDA DO CADEIAO DE ITAQUERA
Sem instalações da Copa, Corinthians perde verba do BNDES no Itaquerão.
Zona mista no estádio Itaquerão que receberá jogos da Copa do Mundo neste ano Flavio Florido/UOL
O Corinthians tem que executar compromissos no entorno do Itaquerão relacionados à Copa-2014
para usar o dinheiro do empréstimo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
É o que está escrito no contrato assinado entre a Caixa Econômica Federal, intermediadora do negócio, e a Arena Itaquera, principal acionista do estádio. Essa exigência é padrão em acordos de financiamentos a estádios do Mundial.
O blog teve acesso aos acordos, assinados pelo clube, e publica a segunda reportagem sobre suas condições.
A primeira mostrou o controle do banco federal sobre as transações do estádio, inclusive com a possibilidade de excluir o clube da operação.
O empréstimo do BNDES, de R$ 400 milhões,
foi viabilizado por meio do Pro-Copa Arenas, linha de financiamento para estádios do Mundial. Assim, há cláusulas que condicionam o uso e liberação do dinheiro à realização do evento – a arena sediará a abertura, em 12 de junho. O mesmo ocorre com o Beira-Rio, por exemplo, que também recebeu dinheiro do BNDES para sua reforma.
A cláusula 13a do contrato da Caixa com a arena corintiana estabelece as “condições de utilização do crédito''. O item G, do seu inciso “V'', trata dos “compromissos no entorno do Itaquerão''.
É importante lembra que, por meio de acordo assinado com a Fifa,
o Corintihans afirmou que seria o responsável pelas instalações provisórias para a Copa,
como tribunas de mídia, geradores, infraestrutura para transmissões de tv, entre outros itens. A estimativa é de que o custo seja de R$ 60 milhões. O clube relutou, mas aceitou pagar. Não é à toa.
Veja o que diz o contrato:
Veja no contrato que, para receber dinheiro do BNDES, o Corinthians tem cumprir compromissos relativos ao entorno do Itaquerão para a Copa-2014
Ali, está estabelecido que o Gecopa (grupo do governo para a Copa), liderado pelo Ministério do Esporte, pode barrar liberações de dinheiro do BNDES caso informe que não estão sendo cumpridas as condições acordadas para o Mundial. Ou seja, havia um real instrumento de pressão financeiro sobre o clube para aceitar pagar as instalações provisórias.
Só que as mesmas cláusulas foram impostas no contrato do BNDES com o Beira-Rio, assinado pela Andrade Gutierrez, Banco Pactual e a empresa que administra o estádio.
Neste caso, no entanto, o Inter se recusou a pagar as estruturas e foi socorrido pelo governo do Rio Grande do Sul a prefeitura de Porto Alegre.
A exigência de que o estádio esteja apto para o Mundial também está expressa na cláusula 20 do contrato do Itaquerão. Neste trecho, está dito que o BNDES e a Caixa podem estabelecer que o Corinthians e a Arena Itaquera terão de pagar todo o dinheiro recebido de uma vez se for constatado qualquer fato que impeça a realização dos jogos da Copa-2014.
Fica a critério dos bancos determinar quais ocorrências podem impedir as partidas.
Outra questão ligada à Copa do Mundo é de prazo. Uma das obrigações da Arena Itaquera, empresa cuja sócia majoritária é a Odebrecht, é apresentar o certificado de conclusão de edificação no dia 31 de maio de 2014. Assim, a obra tem que ser terminada antes da abertura do Mundial.
Após o prazo de 15 de abril, que não será cumprido, ainda não há nova data para conclusão do Itaquerão. Nem se sabe ainda como o Corinthians pagará pelas instalações provisórias visto que não tem dinheiro em caixa.
Mais sobre o Itaquerão
Zona mista no estádio Itaquerão que receberá jogos da Copa do Mundo neste ano Flavio Florido/UOL
O Corinthians tem que executar compromissos no entorno do Itaquerão relacionados à Copa-2014
para usar o dinheiro do empréstimo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
É o que está escrito no contrato assinado entre a Caixa Econômica Federal, intermediadora do negócio, e a Arena Itaquera, principal acionista do estádio. Essa exigência é padrão em acordos de financiamentos a estádios do Mundial.
O blog teve acesso aos acordos, assinados pelo clube, e publica a segunda reportagem sobre suas condições.
A primeira mostrou o controle do banco federal sobre as transações do estádio, inclusive com a possibilidade de excluir o clube da operação.
O empréstimo do BNDES, de R$ 400 milhões,
foi viabilizado por meio do Pro-Copa Arenas, linha de financiamento para estádios do Mundial. Assim, há cláusulas que condicionam o uso e liberação do dinheiro à realização do evento – a arena sediará a abertura, em 12 de junho. O mesmo ocorre com o Beira-Rio, por exemplo, que também recebeu dinheiro do BNDES para sua reforma.
A cláusula 13a do contrato da Caixa com a arena corintiana estabelece as “condições de utilização do crédito''. O item G, do seu inciso “V'', trata dos “compromissos no entorno do Itaquerão''.
É importante lembra que, por meio de acordo assinado com a Fifa,
o Corintihans afirmou que seria o responsável pelas instalações provisórias para a Copa,
como tribunas de mídia, geradores, infraestrutura para transmissões de tv, entre outros itens. A estimativa é de que o custo seja de R$ 60 milhões. O clube relutou, mas aceitou pagar. Não é à toa.
Veja o que diz o contrato:
Veja no contrato que, para receber dinheiro do BNDES, o Corinthians tem cumprir compromissos relativos ao entorno do Itaquerão para a Copa-2014
Ali, está estabelecido que o Gecopa (grupo do governo para a Copa), liderado pelo Ministério do Esporte, pode barrar liberações de dinheiro do BNDES caso informe que não estão sendo cumpridas as condições acordadas para o Mundial. Ou seja, havia um real instrumento de pressão financeiro sobre o clube para aceitar pagar as instalações provisórias.
Só que as mesmas cláusulas foram impostas no contrato do BNDES com o Beira-Rio, assinado pela Andrade Gutierrez, Banco Pactual e a empresa que administra o estádio.
Neste caso, no entanto, o Inter se recusou a pagar as estruturas e foi socorrido pelo governo do Rio Grande do Sul a prefeitura de Porto Alegre.
A exigência de que o estádio esteja apto para o Mundial também está expressa na cláusula 20 do contrato do Itaquerão. Neste trecho, está dito que o BNDES e a Caixa podem estabelecer que o Corinthians e a Arena Itaquera terão de pagar todo o dinheiro recebido de uma vez se for constatado qualquer fato que impeça a realização dos jogos da Copa-2014.
Fica a critério dos bancos determinar quais ocorrências podem impedir as partidas.
Outra questão ligada à Copa do Mundo é de prazo. Uma das obrigações da Arena Itaquera, empresa cuja sócia majoritária é a Odebrecht, é apresentar o certificado de conclusão de edificação no dia 31 de maio de 2014. Assim, a obra tem que ser terminada antes da abertura do Mundial.
Após o prazo de 15 de abril, que não será cumprido, ainda não há nova data para conclusão do Itaquerão. Nem se sabe ainda como o Corinthians pagará pelas instalações provisórias visto que não tem dinheiro em caixa.
Mais sobre o Itaquerão
Familia TUTTI BUONA GENTI- Olivia Palito
- Mensagens : 1049
Data de inscrição : 18/07/2013
amtrak- Gugu
- Mensagens : 890
Data de inscrição : 15/01/2014
Re: OFF - GAMBAS E A DIVIDA DO CADEIAO DE ITAQUERA
PERFEITO! OPINIÃO JÁ JÁ SERÁ APAGADA...Silvana Cunha escreveu:Patolino escreveu:CLARO Q VAI.. COM O DINHEIRO DESVIADO DA PETROBRAS NA COMPRA DA REFINARIA DOS EUA!
DENTRE OUTROS RECURSOS DESVIADOS POR ESSE PARTIDO DE LADRÕES, CORRUPTOS !
Penso exatamente igual.
amtrak- Gugu
- Mensagens : 890
Data de inscrição : 15/01/2014
Re: OFF - GAMBAS E A DIVIDA DO CADEIAO DE ITAQUERA
A situação é ainda pior, tenho medo de alguma tragédia acontecer nesse estádio.
Itaipava- Olivia Palito
- Mensagens : 1317
Data de inscrição : 23/02/2013
Re: OFF - GAMBAS E A DIVIDA DO CADEIAO DE ITAQUERA
Itaipava escreveu:A situação é ainda pior, tenho medo de alguma tragédia acontecer nesse estádio.
2
Qualquer leigo percebe que foi muito mal feito e mal projetado.
Voce olha aquilo e na hora sente a sensação de insegurança no local.
Num país correto, aquilo seria derrubado e refeito.
Baby Verde- Gugu
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 04/04/2014
Re: OFF - GAMBAS E A DIVIDA DO CADEIAO DE ITAQUERA
Rebelo é vaiado por jornalistas e
diz que Copa tem "maldição" contra Lula.
Carlos Madeiro Do UOL, em Maceió 04/04/201420h56
As frases do Ministro Aldo Rebelo
"Acho que a Copa tem uma maldição nata: Ela foi trazida pelo presidente que não é aceito até hoje por setores da sociedade, que é o Lula"
AFP PHOTO / Christophe Simon
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo (PCdoB),
acusou a imprensa de estimular protestos e ser o único "setor influente da sociedade" contra a Copa do Mundo no Brasil.
Ele disse ainda que as críticas fazem parte de uma "maldição" por conta do evento ter sido trazido durante o governo Lula.
Em Maceió, nesta sexta-feira (4), Rebelo participou do Congresso Nacional dos Jornalistas e enfrentou protestos.
"Acho que a Copa tem uma maldição nata:
Ela foi trazida pelo presidente que não é aceito até hoje por setores da sociedade, que é o Lula.
Ela traz esse peço. Como essa agenda permanece até hoje, as manifestações continuam a acontecer. Como todo evento, ele vem marcado pelas disputas políticas, ideológicas, eleitorais", alegou.
Segundo Rebelo, a "campanha movida" teria como base a "desinformação" passada à sociedade.
"Às vezes, é algo mais grave, que é a deturpação, a deformação da informação.
Por exemplo: criou-se a ideia na imprensa conversadora, que
a Copa é desperdício de dinheiro público,
desvio de recursos da educação e saúde
e que não fica legado.
Eu vou tirar por menos porque essas cobranças não são realizadas em outros eventos esportivos", disse.
Para o ministro, apenas a imprensa é contrária a realização do mundial. "As organizações partidárias mais importantes, do governo e da oposição, apoiam. As organizações sindicais mais importantes apoiam. As Igrejas do papa e evangélicas apoiam.
A única força relevante que mantém acessa uma campanha contra a Copa é a imprensa", afirmou.
Defesa de gastos públicos
Sobre os gastos públicos,
o ministro defendeu o investimento e citou um estudo que teria apontado que, para cada um real investido pelo governo, outros três retornariam a economia nacional.
Disse ainda que o investimento público em obras é normal,
como ocorreu com a construção de teatro –e que, para ele, não enfrentam as mesmas críticas dos novos estádios.
"Você não vai encontrar um teatro no Brasil que não tenha sido construído com dinheiro público", disse.
Ao fim da palestra, Rebelo deixou o congresso sem responder as perguntas e
ficou irritado com os gritos que pediram explicações pelas mortes nas obras e gastos públicos.
"Vocês não protestam contra os R$ 200 bilhões usados pelo país para pagar juros.
Continuem protestando que a Copa será realizada com êxito para o país
e com êxito para o governo", disse,
deixando o auditório do Centro de Convenções de Maceió.
Estímulo a protestos
Após a palestra, Alfo Rebelo foi questionado pelo UOL Esporte o que o faria pensar que a imprensa seria contrária a Copa, e o ministro voltou a acusar os meios de comunicação.
"Basta examinar diariamente os principais portais e as principais publicações e ver que há de fato uma certa mobilização e até estimulo às manifestações contra a Copa", assegurou.
Notícias relacionadas
OREMOS . . .
diz que Copa tem "maldição" contra Lula.
Carlos Madeiro Do UOL, em Maceió 04/04/201420h56
As frases do Ministro Aldo Rebelo
AFP PHOTO / Christophe Simon
- Mais R$ 35 milhões serão investidos na Arena Amazônia até a Copa
- Estádio mais caro da Copa deve levar mil anos para recuperar custo ao DF
- E fecham-se as cortinas: 2014 será a última Copa da Rádio AM
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo (PCdoB),
acusou a imprensa de estimular protestos e ser o único "setor influente da sociedade" contra a Copa do Mundo no Brasil.
Ele disse ainda que as críticas fazem parte de uma "maldição" por conta do evento ter sido trazido durante o governo Lula.
Em Maceió, nesta sexta-feira (4), Rebelo participou do Congresso Nacional dos Jornalistas e enfrentou protestos.
"Acho que a Copa tem uma maldição nata:
Ela foi trazida pelo presidente que não é aceito até hoje por setores da sociedade, que é o Lula.
Ela traz esse peço. Como essa agenda permanece até hoje, as manifestações continuam a acontecer. Como todo evento, ele vem marcado pelas disputas políticas, ideológicas, eleitorais", alegou.
Segundo Rebelo, a "campanha movida" teria como base a "desinformação" passada à sociedade.
"Às vezes, é algo mais grave, que é a deturpação, a deformação da informação.
Por exemplo: criou-se a ideia na imprensa conversadora, que
a Copa é desperdício de dinheiro público,
desvio de recursos da educação e saúde
e que não fica legado.
Eu vou tirar por menos porque essas cobranças não são realizadas em outros eventos esportivos", disse.
Para o ministro, apenas a imprensa é contrária a realização do mundial. "As organizações partidárias mais importantes, do governo e da oposição, apoiam. As organizações sindicais mais importantes apoiam. As Igrejas do papa e evangélicas apoiam.
A única força relevante que mantém acessa uma campanha contra a Copa é a imprensa", afirmou.
Defesa de gastos públicos
Sobre os gastos públicos,
o ministro defendeu o investimento e citou um estudo que teria apontado que, para cada um real investido pelo governo, outros três retornariam a economia nacional.
Disse ainda que o investimento público em obras é normal,
como ocorreu com a construção de teatro –e que, para ele, não enfrentam as mesmas críticas dos novos estádios.
"Você não vai encontrar um teatro no Brasil que não tenha sido construído com dinheiro público", disse.
Ao fim da palestra, Rebelo deixou o congresso sem responder as perguntas e
ficou irritado com os gritos que pediram explicações pelas mortes nas obras e gastos públicos.
"Vocês não protestam contra os R$ 200 bilhões usados pelo país para pagar juros.
Continuem protestando que a Copa será realizada com êxito para o país
e com êxito para o governo", disse,
deixando o auditório do Centro de Convenções de Maceió.
Estímulo a protestos
Após a palestra, Alfo Rebelo foi questionado pelo UOL Esporte o que o faria pensar que a imprensa seria contrária a Copa, e o ministro voltou a acusar os meios de comunicação.
"Basta examinar diariamente os principais portais e as principais publicações e ver que há de fato uma certa mobilização e até estimulo às manifestações contra a Copa", assegurou.
Notícias relacionadas
- Mais R$ 35 milhões serão investidos na Arena Amazônia até a Copa
- Estádio mais caro da Copa deve levar mil anos para recuperar custo ao DF
- E fecham-se as cortinas: 2014 será a última Copa da Rádio AM
OREMOS . . .
Familia TUTTI BUONA GENTI- Olivia Palito
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