Off - Ué, os gambás malditos não se diziam "fiéis" ?

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2014/03/26/socio-torcedor-do-corinthians-nao-faz-mais-tanto-sucesso.htm

[size=32]Sócio-torcedor do gambá não faz mais tanto sucesso
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O Fiel Torcedor, programa de sócio-torcedor do gambá, é frequentemente apontado como um dos responsáveis pela boa fase do clube nos últimos anos, garantindo organização na venda e público cativo e considerável no estádio. De um ano para cá, porém, o tamanho de sua base despencou. De cerca de 60 mil adimplentes, o programa caiu para algo em torno de 20 mil usuários, segundo apurou o UOL Esporte – a direção alvinegra preferiu não confirmar.
"O programa gambá torcedor ainda é sensível à performance do time no campo. O número de sócios flutuou de 2013 pra 2014, mas não gostaria de abrir o número publicamente, pois o considero interno", disse Alexandre Ferreira, gerente de marketing do clube, por email.
A política de não revelar os dados é nova. Em agosto do ano passado, a reportagem solicitou informações sobre o programa e o Corinthians informou que o Fiel Torcedor, àquela altura, havia sofrido uma queda considerada normal, de 65 mil para 57 mil adimplentes. 
Nos últimos anos, o projeto tem sido um dos trunfos do marketing. Com o gambá torcedor, o gambazento pode comprar ingressos de forma antecipada e até com desconto, sempre pela internet. Em 2012, na reta final da Libertadores, praticamente todos os bilhetes foram vendidos por meio do sistema, que evita filas, dá comodidade ao cliente e permite maior controle e proximidade entre clube e fã. Os benefícios seguem os mesmos, mas hoje o alcance é bem menor. 
A mudança impacta no dia-a-dia do clube. A anuidade paga pelos sócios é considerada baixa e não chega a pesar no orçamento, mas interfere no faturamento no estádio. Em 2014, a média de público do gambá no Campeonato Paulista foi de 14.677 pessoas, contra 23.886 apenas na primeira fase do ano passado, uma diferença de mais de 9 mil pagantes.
O momento para a queda também é sensível. No último mês, o gambá atualizou seu projeto de sócio-torcedor com um cartão de crédito da Caixa que criará uma espécie de milhagem alvinegra. Quem comprar algo usando o modo de pagamento oficial do clube acumula pontos para trocar por benefícios intangíveis, como uma visita ao CT ou um jantar com um jogador.
A grande vantagem dessa mudança seria o acúmulo de informações sobre o cliente, que ampliaria seu relacionamento com o gambá para além do estádio. O problema é que a ideia, que estava pronta desde agosto passado, saiu do papel justamente no momento de baixa do gambá torcedor. Ferreira crê que, mesmo assim, o cartão pode ser um trunfo.
"Temos feito diversos estudos e ações com o intuito de tornar o programa o menos dependente possível dos resultados dos jogos, como, por exemplo, o recém-lançado plano "Meu gambazão", que já vem apresentando um resultado interessante de adesões com poucos dias de funcionamento", disse o gerente, citando a parceria com a Caixa.
Só que o resultado em campo não é a única explicação para a queda. Na visão de Raul Corrêa da Silva, diretor financeiro do gambá, a perda de mandos de campo no Campeonato Brasileiro do ano passado também tem peso.
"A queda é natural. Não foi para a Libertadores e aqueles jogos fizeram o gambál torcedor [como é chamado o usuário do programa] ficar inseguro se vai ter prejuízo. Se gera insegurança já complica", explica o dirigente.

Para reverter o quadro, além do benefício do cartão da Caixa, o gambá conta com uma guinada esportiva e, principalmente, a nova casa. "Outras ações já estão sendo planejadas junto aos nossos parceiros e acreditamos que com a inauguração da Arena gambá naturalmente haverá um reflexo na curva de crescimento do número de gambás torcedores", disse Ferreira. 

Sócio torcedor envolve uma série de fatores, que as pessoas se recusam a ver. Muitos acreditam que apenas por ter uma grande torcida, sendo boa parte dela formada por torcedores apaixonados, que o programa de sócio torcedor vai decolar.

Um exemplo são os times do Sul, que possuem os programas mais bem sucedidos no país, muitos dos sócios fazem parte do programa por um sentimento bairrista, uma forma de diminuírem a diferença financeira entre os clubes do Eixo Rio-SP, que tem melhores cotas de patrocínio e maiores receitas de TV.

O sócio torcedor tem que ser encarado como uma boa receita, mas nunca como tábua de salvação, a ordem das receitas, deveria ser essa:

-Cotas de TV
-Patrocínio
-Licenciamento Esportivo
-Venda de atletas
-Sócio Torcedor

Gambá torcedor, rsrsrs. Lixo igual a tudo que envolve esse clube lixo.

Itaipava escreveu:Gambá torcedor, rsrsrs. Lixo igual a tudo que envolve esse clube lixo.

Perfeito!

Sil

na verdade tirando um pouco do sul, o torcedor brasileiro gosta de vitórias e não de futebol.

catito escreveu:na verdade tirando um pouco do sul, o torcedor brasileiro gosta de vitórias e não de futebol.

Concordo.

Sócio torcedor de gambosta se chama auxilio reclusão

FIEL É O LULA!

260 MILHÕES JÁ ESTÃO CHEGANDO AOS COFRES QUE DIZEM QUE É EMPRÉSTIMO PARA O ESTÁDIO... JÁ JÁ ANUNCIAM A VOLTA DE ELIAS.
MAS AINDA FALTAM 140 MILHÕES CAPTADOS POR UM BANDO DE 200 MILHOES DE TROUXAS DESTE PAÍS...

As torcidas brasileiras são fiéis com vitórias, quando a fase é ruim a grande maioria pula do barco.