Palmeiras: o time do povo
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FELIPE_AZEVEDO
SUINO
6 participantes
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Palmeiras: o time do povo
Pessoal, meus amigos.
Muito se comentam de que nossa torcida é composta por brunos, carcamanos, taras castalhenas, nazistas, fascistas, racistas, etc.
Quero dizer a voces que enxergo no Palmeiras exatamente o contrário disso.
O Palmeiras me lembra aquele time malandro e bom de bola, jogadores cariocas da malandragem, nordeste, molejo, miscigenação, pagode... Esses termos sim, remetem muito ao Palmeiras. Pelo menos ao Palmeiras campeão.
E aos torcedores de outros times que insistem em colocar essas alcunhas ao Palmeiras, só diga a eles esta história pra acabar logo com o assunto:
" O Palmeiras é um time tão sem preconceito que na década de 60 contratou um jogador que se tornaria disparado o maior ídolo do clube, Ademir da Guia, o Divino. Mas o Divino levava consigo um problema genético, pois o mesmo é albino.
Até a década de 70 acreditava-se que o albinismo era contagioso e quem era albino era DISCRIMINADO. Por isso, o Ademir da Guia sempre foi tímido.
E numa sociedade que DISCRIMINAVA os albinos, o Palmeiras foi lá e deu a mão a um renegado pela sociedade."
Exemplo parecido, o Vasco fizera na década de 30 chamando negros para seu time.
Essa é mais uma história linda do Palmeiras.
Obrigado.
Muito se comentam de que nossa torcida é composta por brunos, carcamanos, taras castalhenas, nazistas, fascistas, racistas, etc.
Quero dizer a voces que enxergo no Palmeiras exatamente o contrário disso.
O Palmeiras me lembra aquele time malandro e bom de bola, jogadores cariocas da malandragem, nordeste, molejo, miscigenação, pagode... Esses termos sim, remetem muito ao Palmeiras. Pelo menos ao Palmeiras campeão.
E aos torcedores de outros times que insistem em colocar essas alcunhas ao Palmeiras, só diga a eles esta história pra acabar logo com o assunto:
" O Palmeiras é um time tão sem preconceito que na década de 60 contratou um jogador que se tornaria disparado o maior ídolo do clube, Ademir da Guia, o Divino. Mas o Divino levava consigo um problema genético, pois o mesmo é albino.
Até a década de 70 acreditava-se que o albinismo era contagioso e quem era albino era DISCRIMINADO. Por isso, o Ademir da Guia sempre foi tímido.
E numa sociedade que DISCRIMINAVA os albinos, o Palmeiras foi lá e deu a mão a um renegado pela sociedade."
Exemplo parecido, o Vasco fizera na década de 30 chamando negros para seu time.
Essa é mais uma história linda do Palmeiras.
Obrigado.
Convidado- Convidado
Re: Palmeiras: o time do povo
Tem até gambá na nossa torcida, tempos modernos!
SUINO- Brutus
- Mensagens : 4011
Data de inscrição : 22/02/2013
Idade : 52
Localização : Ribeirão Pires-SP
Re: Palmeiras: o time do povo
SUINO escreveu:Tem até gambá na nossa torcida, tempos modernos!
FELIPE_AZEVEDO- Brutus
- Mensagens : 4234
Data de inscrição : 17/02/2012
Re: Palmeiras: o time do povo
Eu acho essa história do Palmeiras-Ademir da Guia extrapola as 4 linhas. É uma história de superação mesmo.
Muito linda e comovente essa passagem de vida.
Obrigado Palmeiras.
Muito linda e comovente essa passagem de vida.
Obrigado Palmeiras.
Convidado- Convidado
Re: Palmeiras: o time do povo
O Snoopy errou de forum, achou que tava postando na gaivotas de fiel. Time do povo?
balada- Popeye
- Mensagens : 3170
Data de inscrição : 23/02/2013
Re: Palmeiras: o time do povo
Mas o pior que é verdade... O Palmeiras é time de familia... têm entrada em todas as classes econômicas, sociais, étnicas... Só que nossa diretoria é ultrapassada e não acompanhou essa miscigenação.
Danilo Kamada- Popeye
- Mensagens : 2035
Data de inscrição : 22/02/2013
Re: Palmeiras: o time do povo
É minha visão também, Kamada.Danilo Kamada escreveu:Mas o pior que é verdade... O Palmeiras é time de familia... têm entrada em todas as classes econômicas, sociais, étnicas... Só que nossa diretoria é ultrapassada e não acompanhou essa miscigenação.
Convidado- Convidado
Re: Palmeiras: o time do povo
Funciona assim:
- Bambis: pior raça que existe, torcida de almofadinha que se acha de elite, os famosos "quatrocentões" da sociedade (Ademar de Barros, Paulo Maluf, Constantino Cury, Carlos Aidar, Laudo Natel, Paulo Machado de Carvalho, etc), cuspindo preconceito para todo lado. Gostam de esquemas excusos (construção do Morumbi, Laudo Natel, se valeram da guerra para ganhar o Canindé quase de graça e depois vendê-lo para a Lusa, quiseram tomar o Parque Antártica, etc). Têm por ídolo) uma bicha louca com cara de culto e bem nascido (Raí) e outro com as mesmas características. Apesar do Serginho Chulapa ser o maior artilheiro da história do clube, não se vê por lá uma exaltação na proporção do que se deveria, um preconceito disfarçado na minha opinião. Esses fdps se acham, mas a verdade é que nunca ostentarão uma torcida fanática e apaixonada de verdade, pois sentimento é não é moda e nem se compra;
- gambás: essa coisa de povo na história dos caras é superdimensionada, na minha opinião. O fato da torcida dos caras ser a maior em número de pessoas aqui em SP não significa história popular significativa, pioneirismo ou ser do povo e para o povo. Nesse aspecto, Ponte Preta e Vasco da Gama possuem histórias de raízes populares muito mais fortes que esses maloqueiros imundos. Sem contar que por lá é comum o proselitismo do "roubo" a favor do oprimido, cultura das coisas erradas, glamourização do jeitinho e das falcatruas ("ganhar roubado é mais gostoso", "antis" e essas babaquices). Privilegiam a mediocridade (Biro-Biro, Dinei, Marcelixo, Paulo Sérgio, Casagrande e outras bizarrices foram idolos lá). Essa cretinice de raça acima da técnica é o que mais diferencia nós palmeirenses normais dessa escória de vagabundos (sxwem preconceito é claro.....kkkkkkkk);
- Palmeiras: time com torcida apaixonada, mas exigente. Família, e não "nação". Raízes populares, no começo do século, os italianos eram chamados de "carcamanos", e eram discriminados pelos "quatrocentões". Não restringiu o clube apenas à colônia italiana, como sempre constou em seu estatuto. Em suas fileiras desfilaram craques de todo o país, sempre com a predominância de cariocas, nordestinos e paulistas do interior. Deixou claro no hino "que sabe ser brasileiro", apesar da preferência europeia de parte da torcida. Sempre foi pioneiro.
- Bambis: pior raça que existe, torcida de almofadinha que se acha de elite, os famosos "quatrocentões" da sociedade (Ademar de Barros, Paulo Maluf, Constantino Cury, Carlos Aidar, Laudo Natel, Paulo Machado de Carvalho, etc), cuspindo preconceito para todo lado. Gostam de esquemas excusos (construção do Morumbi, Laudo Natel, se valeram da guerra para ganhar o Canindé quase de graça e depois vendê-lo para a Lusa, quiseram tomar o Parque Antártica, etc). Têm por ídolo) uma bicha louca com cara de culto e bem nascido (Raí) e outro com as mesmas características. Apesar do Serginho Chulapa ser o maior artilheiro da história do clube, não se vê por lá uma exaltação na proporção do que se deveria, um preconceito disfarçado na minha opinião. Esses fdps se acham, mas a verdade é que nunca ostentarão uma torcida fanática e apaixonada de verdade, pois sentimento é não é moda e nem se compra;
- gambás: essa coisa de povo na história dos caras é superdimensionada, na minha opinião. O fato da torcida dos caras ser a maior em número de pessoas aqui em SP não significa história popular significativa, pioneirismo ou ser do povo e para o povo. Nesse aspecto, Ponte Preta e Vasco da Gama possuem histórias de raízes populares muito mais fortes que esses maloqueiros imundos. Sem contar que por lá é comum o proselitismo do "roubo" a favor do oprimido, cultura das coisas erradas, glamourização do jeitinho e das falcatruas ("ganhar roubado é mais gostoso", "antis" e essas babaquices). Privilegiam a mediocridade (Biro-Biro, Dinei, Marcelixo, Paulo Sérgio, Casagrande e outras bizarrices foram idolos lá). Essa cretinice de raça acima da técnica é o que mais diferencia nós palmeirenses normais dessa escória de vagabundos (sxwem preconceito é claro.....kkkkkkkk);
- Palmeiras: time com torcida apaixonada, mas exigente. Família, e não "nação". Raízes populares, no começo do século, os italianos eram chamados de "carcamanos", e eram discriminados pelos "quatrocentões". Não restringiu o clube apenas à colônia italiana, como sempre constou em seu estatuto. Em suas fileiras desfilaram craques de todo o país, sempre com a predominância de cariocas, nordestinos e paulistas do interior. Deixou claro no hino "que sabe ser brasileiro", apesar da preferência europeia de parte da torcida. Sempre foi pioneiro.
marcos_imirim- Olivia Palito
- Mensagens : 1212
Data de inscrição : 11/03/2012
Re: Palmeiras: o time do povo
Cãocordo!marcos_imirim escreveu:Funciona assim:
- Bambis: pior raça que existe, torcida de almofadinha que se acha de elite, os famosos "quatrocentões" da sociedade (Ademar de Barros, Paulo Maluf, Constantino Cury, Carlos Aidar, Laudo Natel, Paulo Machado de Carvalho, etc), cuspindo preconceito para todo lado. Gostam de esquemas excusos (construção do Morumbi, Laudo Natel, se valeram da guerra para ganhar o Canindé quase de graça e depois vendê-lo para a Lusa, quiseram tomar o Parque Antártica, etc). Têm por ídolo) uma bicha louca com cara de culto e bem nascido (Raí) e outro com as mesmas características. Apesar do Serginho Chulapa ser o maior artilheiro da história do clube, não se vê por lá uma exaltação na proporção do que se deveria, um preconceito disfarçado na minha opinião. Esses fdps se acham, mas a verdade é que nunca ostentarão uma torcida fanática e apaixonada de verdade, pois sentimento é não é moda e nem se compra;
- gambás: essa coisa de povo na história dos caras é superdimensionada, na minha opinião. O fato da torcida dos caras ser a maior em número de pessoas aqui em SP não significa história popular significativa, pioneirismo ou ser do povo e para o povo. Nesse aspecto, Ponte Preta e Vasco da Gama possuem histórias de raízes populares muito mais fortes que esses maloqueiros imundos. Sem contar que por lá é comum o proselitismo do "roubo" a favor do oprimido, cultura das coisas erradas, glamourização do jeitinho e das falcatruas ("ganhar roubado é mais gostoso", "antis" e essas babaquices). Privilegiam a mediocridade (Biro-Biro, Dinei, Marcelixo, Paulo Sérgio, Casagrande e outras bizarrices foram idolos lá). Essa cretinice de raça acima da técnica é o que mais diferencia nós palmeirenses normais dessa escória de vagabundos (sxwem preconceito é claro.....kkkkkkkk);
- Palmeiras: time com torcida apaixonada, mas exigente. Família, e não "nação". Raízes populares, no começo do século, os italianos eram chamados de "carcamanos", e eram discriminados pelos "quatrocentões". Não restringiu o clube apenas à colônia italiana, como sempre constou em seu estatuto. Em suas fileiras desfilaram craques de todo o país, sempre com a predominância de cariocas, nordestinos e paulistas do interior. Deixou claro no hino "que sabe ser brasileiro", apesar da preferência europeia de parte da torcida. Sempre foi pioneiro.
robgoll- Olivia Palito
- Mensagens : 1429
Data de inscrição : 22/02/2013
Idade : 42
Localização : Monte Alto
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