O QUE QUEREMOS ?
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Maurício Arrivabene
balada
Renato Palestrino
Familia TUTTI BUONA GENTI
8 participantes
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O QUE QUEREMOS ?
I. O QUE QUEREMOS ?
I.1. MUDAR GRADATIVAMENTE ?
I.2. CONTINUAR IGUAR ?
I.3. MUDAR RADICARMENTE ?
I.4. NÃO MUDAR NADA ?
II. O QUE FAZER ?
II.1. (?)
II.2. (??)
II.3. (???)
III. COMO FAZER ?
III.1. (?)
III.2. (??)
III.3. (???)
IV. É POSSÍVEL ?
IV.1. SIM
IV.2. NÃO
Nós, parmerenses dos bão, mais de 18 milhões de torcedores de futebor, temos que definir as respostas com muita clareza (se queremos!).
Nós, parmerenses dos bão, mais de 18 milhões de torcedores de futebor, temos que: fiscalizar, apoiar o que é certo, protestar contra o errado, erradicar a corrupção, eliminar os oportunistas de prantão, etc., E TORCER A FAVOR DO PARMERÃO mesmo que isto signifique irmos contra argumas manias e preconceitos.
QUEM ESTIVER A FAVOR DO PARMERÃO NÓIS APOIA desde que use meios lícitos e repletos de paixão verde.
AMANHÃ É DIA DE DECISÃO e temos que não dar ouvidos aos desmamados, aos bananones, aos mustafentos fedorentos, aos céticos, aos sambistas, aos oportunistas de prantão, etc e tar ...
PARMERENSESUNIDOSJAMAISSERAOVENCIDOS !!!
I.1. MUDAR GRADATIVAMENTE ?
I.2. CONTINUAR IGUAR ?
I.3. MUDAR RADICARMENTE ?
I.4. NÃO MUDAR NADA ?
II. O QUE FAZER ?
II.1. (?)
II.2. (??)
II.3. (???)
III. COMO FAZER ?
III.1. (?)
III.2. (??)
III.3. (???)
IV. É POSSÍVEL ?
IV.1. SIM
IV.2. NÃO
Nós, parmerenses dos bão, mais de 18 milhões de torcedores de futebor, temos que definir as respostas com muita clareza (se queremos!).
Nós, parmerenses dos bão, mais de 18 milhões de torcedores de futebor, temos que: fiscalizar, apoiar o que é certo, protestar contra o errado, erradicar a corrupção, eliminar os oportunistas de prantão, etc., E TORCER A FAVOR DO PARMERÃO mesmo que isto signifique irmos contra argumas manias e preconceitos.
QUEM ESTIVER A FAVOR DO PARMERÃO NÓIS APOIA desde que use meios lícitos e repletos de paixão verde.
AMANHÃ É DIA DE DECISÃO e temos que não dar ouvidos aos desmamados, aos bananones, aos mustafentos fedorentos, aos céticos, aos sambistas, aos oportunistas de prantão, etc e tar ...
PARMERENSESUNIDOSJAMAISSERAOVENCIDOS !!!
Familia TUTTI BUONA GENTI- Olivia Palito
- Mensagens : 1049
Data de inscrição : 18/07/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
Vão lá no botafogo e perguntem o que eles estão fazendo pra montar um time com pinta, garbo elegância e jeito de campeão, devendo as calças, com dividas do tamanho do everest e sem estádio.
Pelo jeito existem duas formas de se profissionalizar.
Uma prioriza a conta de gás.
A outra prioriza títulos que trarão receitas e recursos.
Esta claro, com os pernas de pau que o Nobrão e o CEO pretendem mandar a campo em nosso centenário qual a prioridade Mustafista incrustada no cerne dessa gestão.
Pelo jeito existem duas formas de se profissionalizar.
Uma prioriza a conta de gás.
A outra prioriza títulos que trarão receitas e recursos.
Esta claro, com os pernas de pau que o Nobrão e o CEO pretendem mandar a campo em nosso centenário qual a prioridade Mustafista incrustada no cerne dessa gestão.
Renato Palestrino- Popeye
- Mensagens : 2619
Data de inscrição : 24/02/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
uahuahauauhauhaauahuaahaha....hihihihihihihi...
Então, oremos !
Abs.
Então, oremos !
Abs.
Familia TUTTI BUONA GENTI- Olivia Palito
- Mensagens : 1049
Data de inscrição : 18/07/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
Já "trocaro as travi Mustafenta cheirando picanha podri"?
balada- Popeye
- Mensagens : 3170
Data de inscrição : 23/02/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
hauhauahuahuahuaua..............hihihiihihihihihi.... então, que vorten cas travi ... uauahauauuhaiii...Abs,
Familia TUTTI BUONA GENTI- Olivia Palito
- Mensagens : 1049
Data de inscrição : 18/07/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
Querido e estimado parmerense dos bão família Tutti, como podemos definir um mustafento?
Qual o papel do Mustafá Contursi na administração do clube?
O Mustafá é membro nato do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), conselheiro vitalício, líder político, uma pessoa muito crítica e de opiniões contundentes. Mas, até agora, eu só tenho a agradecer o Mustafá. Sempre que precisei dele, esteve presente, deixando claro que não quer influenciar na administração. Eu digo a ele: “Presidente, fique tranquilo. Toda vez que o convoco, é porque acredito que o senhor tem experiência para ajudar”. Mas eu ouço muita gente, são opiniões que norteiam a minha decisão.
O trecho acima, configura uma pessoa mustafenta?
Qual o papel do Mustafá Contursi na administração do clube?
O Mustafá é membro nato do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), conselheiro vitalício, líder político, uma pessoa muito crítica e de opiniões contundentes. Mas, até agora, eu só tenho a agradecer o Mustafá. Sempre que precisei dele, esteve presente, deixando claro que não quer influenciar na administração. Eu digo a ele: “Presidente, fique tranquilo. Toda vez que o convoco, é porque acredito que o senhor tem experiência para ajudar”. Mas eu ouço muita gente, são opiniões que norteiam a minha decisão.
O trecho acima, configura uma pessoa mustafenta?
Maurício Arrivabene- Popeye
- Mensagens : 2505
Data de inscrição : 20/03/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
Eu quero time forte. Independente das consequências.
FELIPE_AZEVEDO- Brutus
- Mensagens : 4234
Data de inscrição : 17/02/2012
Re: O QUE QUEREMOS ?
hauhauaauauauah....hiihihihihihi... esta parmerensada é muito gente fina, finíssima.
Principarmente, o estimado amigo bãoRÌCIO ARRIVAmolto-bene, mas respondeno a pregunta:
- um mustafento é facirmente reconhecido à distância pelo fato de exalar um cherin característico e molto ispeciar: o CHERIN de PICANHA PODRE.
Se estiver num parqui, no cinema, no xóppingui, no estádio de futebor ou carqué lugar e sentir um cherin de picanha podre, esteja seguro que está sendo obicervado por um mustafento que odeia futebor.
P.S.Ainda vamos comemorar juntos o renascimento da FENIX VERDE(ressurgindo das cinzas mustafentas).
Principarmente, o estimado amigo bãoRÌCIO ARRIVAmolto-bene, mas respondeno a pregunta:
- um mustafento é facirmente reconhecido à distância pelo fato de exalar um cherin característico e molto ispeciar: o CHERIN de PICANHA PODRE.
Se estiver num parqui, no cinema, no xóppingui, no estádio de futebor ou carqué lugar e sentir um cherin de picanha podre, esteja seguro que está sendo obicervado por um mustafento que odeia futebor.
P.S.Ainda vamos comemorar juntos o renascimento da FENIX VERDE(ressurgindo das cinzas mustafentas).
Familia TUTTI BUONA GENTI- Olivia Palito
- Mensagens : 1049
Data de inscrição : 18/07/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
Verdade seja dita: "dentre os +de 18 milhões de parmerenses, tem um que sabe o que quer:
O presidente do Palmeiras sabe que corre contra o tempo para sanear as finanças do clube. No horizonte, a primeira divisão e o novo estádio no ano do centenário
Segundo presidente mais jovem da história do Palmeiras, Paulo Nobre, 44 anos, tem um desafio e tanto pela frente. Chegar a 2014, quando o clube completa seu centenário, com mais fontes de receita para começar a abater uma dívida estimada, hoje, em R$ 300 milhões.
Como? Investindo no programa de sócio-torcedor, em marketing e na capacidade do novo estádio, o Allianz Parque, que será entregue no segundo trimestre do ano que vem.
Fã de ralis (já foi campeão em diversas modalidades e disputou o Dakar), este advogado paulistano, cujo apelido ao volante é Palmeirinha, sabe bem o que é correr contra o tempo. Afinal, no Palestra, o mandato de presidente é de apenas dois anos.
A experiência como dono de fundo de investimentos tem ajudado. E até parte da oposição (sempre feroz pelos lados do Parque Antártica) anda positivamente interessada nos rumos que Nobre tenta dar ao Verdão.
Em seu dia de 12 horas entre reuniões e planilhas (a maioria delas desalentadora), ele encontrou uma brecha para conversar com a coluna na Academia.
A seguir, os melhores momentos do bate-bola.
Você disse, recentemente, que o Palmeiras ainda não entrou no século 21. Por que?
Porque o Palmeiras ganhou o título de “campeão do século 20” e se orgulhou muito disso. Só que também se abraçou a isso. Já estamos na segunda década do século 21. É muito bom ter um passado glorioso, mas é preciso pensar no presente e no futuro. Como um clube como o Palmeiras, em 2013, tem sistema operacional DOS nos computadores? É piada. Quer outra? Os departamentos não se comunicam. Às vezes, duas equipes estão fazendo a mesma coisa e não sabem. Olha o gasto de tempo! O Palmeiras não tem processo, é uma bagunça. Não sabe agir como aquele jogador mais velho, que vai pelos atalhos do campo, sabe? Por que o Seedorf joga o que joga até hoje? Porque não corre à toa. É questão de processo. Por isso eu digo que o campeão do século 20 ainda não entrou no século 21. Mas vai entrar.
Qual a grande dificuldade, hoje, do Palmeiras?
O clube está há alguns anos num quadro de geração de prejuízo todos os meses. O que você tem de fazer antes de tudo? Reverter a tendência. Para isso, você precisa gerar receita e cortar despesa. É o que estamos fazendo, respeitando duas premissas básicas: o futebol não pode perder a competitividade e você não pode deixar o clube social parar.Muitos conselheiros palmeirenses reclamam que o grande problema é a desunião, todo mundo briga com todo mundo.Eu comparo o Palmeiras com o período que antecedeu o Primeiro Reich alemão. Um monte de feudos que brigavam entre si. Quando se juntaram, se tornaram uma potência.
Há como unir o Palmeiras?
Lógico, mas você precisa despolitizar certas coisas, parar de lotear a diretoria para ganhar uma eleição. E, depois de ganhar a eleição, ter a liberdade de chegar em qualquer grupo, inclusive na oposição, e escolher as melhores cabeças para ajudar a administrar.
Está conseguindo fazer isso?
Meu diretor financeiro fazia parte da chapa da oposição. Por que eu o escolhi? Porque ele é bom, eu confio nele.
A imprensa atrapalha?
O problema é que muita gente usa a imprensa para lavar a roupa suja do clube. O foro para isso é o Conselho Deliberativo. Além disso, o vazamento de certas informações para o chamado grande público nem sempre ajuda. Até porque pressão externa não muda nada. Eu estou na política do Palmeiras há 16 anos. Quando a gente caiu para a segunda divisão em 2002, a pressão externa foi imensa, muito maior do que agora. E não mudou uma vírgula. A mudança tem de partir de dentro, nunca de fora. O conselheiro tem de se conscientizar de que roupa suja se lava em casa. E tem de lavar! As pessoas precisam ter a liberdade de criticar, de falar o que pensam. E quem está no poder tem de aceitar crítica. Se não aceita, está no lugar errado.
As críticas têm ajudado?
Muito.
Qual o papel do Mustafá Contursi na administração do clube?
O Mustafá é membro nato do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), conselheiro vitalício, líder político, uma pessoa muito crítica e de opiniões contundentes. Mas, até agora, eu só tenho a agradecer o Mustafá. Sempre que precisei dele, esteve presente, deixando claro que não quer influenciar na administração. Eu digo a ele: “Presidente, fique tranquilo. Toda vez que o convoco, é porque acredito que o senhor tem experiência para ajudar”. Mas eu ouço muita gente, são opiniões que norteiam a minha decisão.
Muita gente diz que o COF atravanca a administração.
Muito pelo contrário. Ele é o órgão de fiscalização do clube e exerce a sua obrigação estatutária. Sempre que eles fiscalizam, fazem o papel que se espera deles.
O Roberto Frizzo (vice de futebol do Palmeiras na gestão do ex-presidente Arnaldo Tirone) está voltando à vida política do clube. Como você vê isso?
Com naturalidade. Ele, e quem quiser no Palmeiras, tem todo o direito de militar politicamente no clube.
Em relação ao estádio, quanto ele será capaz de ajudar a desafogar as contas do Palmeiras?
Primeiro, os custos com a manutenção do estádio deixam de existir quando ele estiver pronto, algo que deve acontecer no segundo trimestre. O Palmeiras tem participação (em vários graus) nas receitas que a arena gerar. Além disso, teremos entre 33 mil e 34 mil cadeiras. Esta, sim, será uma fonte de receitas importantíssima. O caminho para que o clube saia do cenário em que se encontra está aí.
Mas os preços dos ingressos vão subir, haverá uma elitização?
É natural que isso aconteça. Até por todo o serviço que será oferecido aos torcedores.
E como ficam as torcidas organizadas? Porque elas fazem muita pressão política no clube.
Nossa obrigação é financiar um time competitivo. Haverá, claro, áreas mais populares, mas menores. Quem terá vantagem, sempre, será o sócio-torcedor. Não digo garantia de ingresso, porque teremos mais sócios-torcedores do que lugares no estádio, mas prioridade sobre qualquer outro torcedor. E é muito justo, porque ele é 100% comprometido com o clube, ajuda a financiar o Palmeiras, participa de fato.
O Palmeiras tem hoje quantos sócios-torcedores?
Quando eu assumi o cargo, eram 8.700. Agora, seis meses depois, estamos com 30 mil.
Qual a meta?
Olha, o Inter de Porto Alegre tem mais de 100 mil sócios-torcedores. Eu tenho uma inveja positiva do Inter. Admiro quem faz um trabalho bem feito. E a nossa torcida é muito maior que a deles. Aliás, justiça ao Grêmio também. Inter e Grêmio são os melhores exemplos no Brasil de como fazer um programa de sócio-torcedor. A gente aqui no Palmeiras olha muito para exemplos como esses. E temos a humildade de copiar o que dá certo.
Como está a busca pelo patrocínio master para o time?
As empresas todas fecham o budget de patrocínio para o ano seguinte no mês de setembro. E nós assumimos em janeiro. Além do mais, a gente não pede R$ 2 milhões, pede o que vale a marca Palmeiras. Mas, para o ano que vem, a chance de conseguir é imensa.
É a favor do Proforte, programa de reestruturação das dívidas dos clubes que está para ser enviado ao Congresso como medida provisória?
Sou 100% a favor. Desde que não se brinque com dinheiro público. Como futebol é quase uma religião nacional, acho que o governo pode ter um pouco de compreensão com a situação dos clubes. Mas só se passar a régua e começar vida nova. Precisa haver punições muito severas aos clubes que voltarem a contrair dívidas. Fez dívida, perde ponto no campeonato, cai de divisão. E, principalmente, os dirigentes têm de ser responsabilizados na sua pessoa física. Criminalmente e civilmente, para doer no bolso. Sou a favor, desde que a ajuda venha junto com as regras. Porque é muito fácil dirigente populista adiantar receitas de várias gestões futuras para tentar, na sua administração, ganhar títulos e sair bonitão na foto. Só que, depois, a instituição fica enterrada em dívidas por anos.
É a favor da Copa?
(pensa um pouco) Sou, mas, de novo, acho que não se pode brincar com dinheiro público. Acredito que algumas arenas do torneio custaram caro demais e também que a iniciativa privada deveria ter participado mais do projeto do Mundial.
Sua experiência como dono de fundo de investimento ajuda no dia a dia como presidente do Palmeiras?
Ah, sim. Claro que é preciso fazer adaptações, mas, por exemplo: eu estou tentando implementar um sistema de produtividade no ‘bicho’. Em vez de ser um ‘bicho’ mais substancial a cada jogo, vai ser bem pequenininho. Atingido um objetivo, ele se multiplica. É legal, para mostrar ao jogador que a gente está no mesmo barco, vamos ganhar juntos.
Voltando à primeira divisão no ano do centenário, haverá investimentos no time?
O Palmeiras não será refém do ano de seu centenário. Pode escrever isso: eu não vou fazer loucuras para ter um time capaz de ganhar tudo. A gente já viu isso acontecer em vários clubes. Dá uma dor de cabeça danada e prejuízo. O Palmeiras tem de ser competitivo todos os anos, não apenas no ano do centenário. Nossa equipe é boa, tem raça e respeita a camisa do Palmeiras. Algumas contratações pontuais podem vir a acontecer, caso a comissão técnica julgue necessário. Mas a ideia é ter esse grupo mais entrosado ainda no ano que vem.
Ser o segundo presidente mais jovem da história do clube ajuda ou atrapalha?
Acho que é uma questão de quebra de paradigma. Fui eleito com 44 anos, num meio em que as pessoas se acostumaram a ver dirigentes sempre com mais de 60.
Quantas horas tem o seu dia como presidente?
No mínimo 12 horas.
E vida pessoal?
Não existe. (risos) Meu grande hobby era correr rali, e não sei nem o resultado do mundial. A única certeza é que o campeão do mundo de rali vai ser um palmeirense, o francês Sébastien Ogier.
Ele é palmeirense?
Desde que eu dei uma camisa do Palmeiras para ele, virou palmeirense. Mas voltando à pergunta sobre vida pessoal, o problema é que não dá tempo de fazer mais nada. Eu realmente me preparei, durante a campanha à presidência do Palmeiras, para passar dois anos aqui. Quando é possível, tiro o domingo de folga. Aí, hiberno em casa. E sabe de uma coisa? Nunca dei tanto valor a chegar em casa. Aprendi que o problema de amanhã você resolve amanhã. Não adianta ir dormir pensando no problema, porque você vai dormir mal e, no dia seguinte, resolver mal o problema. Ainda bem que minha namorada é compreensiva e está sabendo administrar a situação. Ela é muito parceira. Até o pessoal da diretoria tem agradecido muito a ela.
Veja, leia e interprete quem quiser e chega às conclusões adequadas e sustentáveis. Abs.
Nota: O TEXTO FOI COPIADO DO RENOMADO "PTD", Fórum bão quinén qui o nosso BRUTUS.
O presidente do Palmeiras sabe que corre contra o tempo para sanear as finanças do clube. No horizonte, a primeira divisão e o novo estádio no ano do centenário
Segundo presidente mais jovem da história do Palmeiras, Paulo Nobre, 44 anos, tem um desafio e tanto pela frente. Chegar a 2014, quando o clube completa seu centenário, com mais fontes de receita para começar a abater uma dívida estimada, hoje, em R$ 300 milhões.
Como? Investindo no programa de sócio-torcedor, em marketing e na capacidade do novo estádio, o Allianz Parque, que será entregue no segundo trimestre do ano que vem.
Fã de ralis (já foi campeão em diversas modalidades e disputou o Dakar), este advogado paulistano, cujo apelido ao volante é Palmeirinha, sabe bem o que é correr contra o tempo. Afinal, no Palestra, o mandato de presidente é de apenas dois anos.
A experiência como dono de fundo de investimentos tem ajudado. E até parte da oposição (sempre feroz pelos lados do Parque Antártica) anda positivamente interessada nos rumos que Nobre tenta dar ao Verdão.
Em seu dia de 12 horas entre reuniões e planilhas (a maioria delas desalentadora), ele encontrou uma brecha para conversar com a coluna na Academia.
A seguir, os melhores momentos do bate-bola.
Você disse, recentemente, que o Palmeiras ainda não entrou no século 21. Por que?
Porque o Palmeiras ganhou o título de “campeão do século 20” e se orgulhou muito disso. Só que também se abraçou a isso. Já estamos na segunda década do século 21. É muito bom ter um passado glorioso, mas é preciso pensar no presente e no futuro. Como um clube como o Palmeiras, em 2013, tem sistema operacional DOS nos computadores? É piada. Quer outra? Os departamentos não se comunicam. Às vezes, duas equipes estão fazendo a mesma coisa e não sabem. Olha o gasto de tempo! O Palmeiras não tem processo, é uma bagunça. Não sabe agir como aquele jogador mais velho, que vai pelos atalhos do campo, sabe? Por que o Seedorf joga o que joga até hoje? Porque não corre à toa. É questão de processo. Por isso eu digo que o campeão do século 20 ainda não entrou no século 21. Mas vai entrar.
Qual a grande dificuldade, hoje, do Palmeiras?
O clube está há alguns anos num quadro de geração de prejuízo todos os meses. O que você tem de fazer antes de tudo? Reverter a tendência. Para isso, você precisa gerar receita e cortar despesa. É o que estamos fazendo, respeitando duas premissas básicas: o futebol não pode perder a competitividade e você não pode deixar o clube social parar.Muitos conselheiros palmeirenses reclamam que o grande problema é a desunião, todo mundo briga com todo mundo.Eu comparo o Palmeiras com o período que antecedeu o Primeiro Reich alemão. Um monte de feudos que brigavam entre si. Quando se juntaram, se tornaram uma potência.
Há como unir o Palmeiras?
Lógico, mas você precisa despolitizar certas coisas, parar de lotear a diretoria para ganhar uma eleição. E, depois de ganhar a eleição, ter a liberdade de chegar em qualquer grupo, inclusive na oposição, e escolher as melhores cabeças para ajudar a administrar.
Está conseguindo fazer isso?
Meu diretor financeiro fazia parte da chapa da oposição. Por que eu o escolhi? Porque ele é bom, eu confio nele.
A imprensa atrapalha?
O problema é que muita gente usa a imprensa para lavar a roupa suja do clube. O foro para isso é o Conselho Deliberativo. Além disso, o vazamento de certas informações para o chamado grande público nem sempre ajuda. Até porque pressão externa não muda nada. Eu estou na política do Palmeiras há 16 anos. Quando a gente caiu para a segunda divisão em 2002, a pressão externa foi imensa, muito maior do que agora. E não mudou uma vírgula. A mudança tem de partir de dentro, nunca de fora. O conselheiro tem de se conscientizar de que roupa suja se lava em casa. E tem de lavar! As pessoas precisam ter a liberdade de criticar, de falar o que pensam. E quem está no poder tem de aceitar crítica. Se não aceita, está no lugar errado.
As críticas têm ajudado?
Muito.
Qual o papel do Mustafá Contursi na administração do clube?
O Mustafá é membro nato do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), conselheiro vitalício, líder político, uma pessoa muito crítica e de opiniões contundentes. Mas, até agora, eu só tenho a agradecer o Mustafá. Sempre que precisei dele, esteve presente, deixando claro que não quer influenciar na administração. Eu digo a ele: “Presidente, fique tranquilo. Toda vez que o convoco, é porque acredito que o senhor tem experiência para ajudar”. Mas eu ouço muita gente, são opiniões que norteiam a minha decisão.
Muita gente diz que o COF atravanca a administração.
Muito pelo contrário. Ele é o órgão de fiscalização do clube e exerce a sua obrigação estatutária. Sempre que eles fiscalizam, fazem o papel que se espera deles.
O Roberto Frizzo (vice de futebol do Palmeiras na gestão do ex-presidente Arnaldo Tirone) está voltando à vida política do clube. Como você vê isso?
Com naturalidade. Ele, e quem quiser no Palmeiras, tem todo o direito de militar politicamente no clube.
Em relação ao estádio, quanto ele será capaz de ajudar a desafogar as contas do Palmeiras?
Primeiro, os custos com a manutenção do estádio deixam de existir quando ele estiver pronto, algo que deve acontecer no segundo trimestre. O Palmeiras tem participação (em vários graus) nas receitas que a arena gerar. Além disso, teremos entre 33 mil e 34 mil cadeiras. Esta, sim, será uma fonte de receitas importantíssima. O caminho para que o clube saia do cenário em que se encontra está aí.
Mas os preços dos ingressos vão subir, haverá uma elitização?
É natural que isso aconteça. Até por todo o serviço que será oferecido aos torcedores.
E como ficam as torcidas organizadas? Porque elas fazem muita pressão política no clube.
Nossa obrigação é financiar um time competitivo. Haverá, claro, áreas mais populares, mas menores. Quem terá vantagem, sempre, será o sócio-torcedor. Não digo garantia de ingresso, porque teremos mais sócios-torcedores do que lugares no estádio, mas prioridade sobre qualquer outro torcedor. E é muito justo, porque ele é 100% comprometido com o clube, ajuda a financiar o Palmeiras, participa de fato.
O Palmeiras tem hoje quantos sócios-torcedores?
Quando eu assumi o cargo, eram 8.700. Agora, seis meses depois, estamos com 30 mil.
Qual a meta?
Olha, o Inter de Porto Alegre tem mais de 100 mil sócios-torcedores. Eu tenho uma inveja positiva do Inter. Admiro quem faz um trabalho bem feito. E a nossa torcida é muito maior que a deles. Aliás, justiça ao Grêmio também. Inter e Grêmio são os melhores exemplos no Brasil de como fazer um programa de sócio-torcedor. A gente aqui no Palmeiras olha muito para exemplos como esses. E temos a humildade de copiar o que dá certo.
Como está a busca pelo patrocínio master para o time?
As empresas todas fecham o budget de patrocínio para o ano seguinte no mês de setembro. E nós assumimos em janeiro. Além do mais, a gente não pede R$ 2 milhões, pede o que vale a marca Palmeiras. Mas, para o ano que vem, a chance de conseguir é imensa.
É a favor do Proforte, programa de reestruturação das dívidas dos clubes que está para ser enviado ao Congresso como medida provisória?
Sou 100% a favor. Desde que não se brinque com dinheiro público. Como futebol é quase uma religião nacional, acho que o governo pode ter um pouco de compreensão com a situação dos clubes. Mas só se passar a régua e começar vida nova. Precisa haver punições muito severas aos clubes que voltarem a contrair dívidas. Fez dívida, perde ponto no campeonato, cai de divisão. E, principalmente, os dirigentes têm de ser responsabilizados na sua pessoa física. Criminalmente e civilmente, para doer no bolso. Sou a favor, desde que a ajuda venha junto com as regras. Porque é muito fácil dirigente populista adiantar receitas de várias gestões futuras para tentar, na sua administração, ganhar títulos e sair bonitão na foto. Só que, depois, a instituição fica enterrada em dívidas por anos.
É a favor da Copa?
(pensa um pouco) Sou, mas, de novo, acho que não se pode brincar com dinheiro público. Acredito que algumas arenas do torneio custaram caro demais e também que a iniciativa privada deveria ter participado mais do projeto do Mundial.
Sua experiência como dono de fundo de investimento ajuda no dia a dia como presidente do Palmeiras?
Ah, sim. Claro que é preciso fazer adaptações, mas, por exemplo: eu estou tentando implementar um sistema de produtividade no ‘bicho’. Em vez de ser um ‘bicho’ mais substancial a cada jogo, vai ser bem pequenininho. Atingido um objetivo, ele se multiplica. É legal, para mostrar ao jogador que a gente está no mesmo barco, vamos ganhar juntos.
Voltando à primeira divisão no ano do centenário, haverá investimentos no time?
O Palmeiras não será refém do ano de seu centenário. Pode escrever isso: eu não vou fazer loucuras para ter um time capaz de ganhar tudo. A gente já viu isso acontecer em vários clubes. Dá uma dor de cabeça danada e prejuízo. O Palmeiras tem de ser competitivo todos os anos, não apenas no ano do centenário. Nossa equipe é boa, tem raça e respeita a camisa do Palmeiras. Algumas contratações pontuais podem vir a acontecer, caso a comissão técnica julgue necessário. Mas a ideia é ter esse grupo mais entrosado ainda no ano que vem.
Ser o segundo presidente mais jovem da história do clube ajuda ou atrapalha?
Acho que é uma questão de quebra de paradigma. Fui eleito com 44 anos, num meio em que as pessoas se acostumaram a ver dirigentes sempre com mais de 60.
Quantas horas tem o seu dia como presidente?
No mínimo 12 horas.
E vida pessoal?
Não existe. (risos) Meu grande hobby era correr rali, e não sei nem o resultado do mundial. A única certeza é que o campeão do mundo de rali vai ser um palmeirense, o francês Sébastien Ogier.
Ele é palmeirense?
Desde que eu dei uma camisa do Palmeiras para ele, virou palmeirense. Mas voltando à pergunta sobre vida pessoal, o problema é que não dá tempo de fazer mais nada. Eu realmente me preparei, durante a campanha à presidência do Palmeiras, para passar dois anos aqui. Quando é possível, tiro o domingo de folga. Aí, hiberno em casa. E sabe de uma coisa? Nunca dei tanto valor a chegar em casa. Aprendi que o problema de amanhã você resolve amanhã. Não adianta ir dormir pensando no problema, porque você vai dormir mal e, no dia seguinte, resolver mal o problema. Ainda bem que minha namorada é compreensiva e está sabendo administrar a situação. Ela é muito parceira. Até o pessoal da diretoria tem agradecido muito a ela.
Veja, leia e interprete quem quiser e chega às conclusões adequadas e sustentáveis. Abs.
Nota: O TEXTO FOI COPIADO DO RENOMADO "PTD", Fórum bão quinén qui o nosso BRUTUS.
Familia TUTTI BUONA GENTI- Olivia Palito
- Mensagens : 1049
Data de inscrição : 18/07/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
Conclusões:
Ele pede a benção pro Mustafá, ou seja, é mustafento.
Ele acha que tem que prender quem faz merda no clube, mas não é macho (isso não é uma redundância), de fazer uma auditoria e punir os culpados.
Falar, até papagaio fala, uns mais bonitos, outros não, mas a real é que a merda lá dentro, continua a mesma, bem fedida.
Ele pede a benção pro Mustafá, ou seja, é mustafento.
Ele acha que tem que prender quem faz merda no clube, mas não é macho (isso não é uma redundância), de fazer uma auditoria e punir os culpados.
Falar, até papagaio fala, uns mais bonitos, outros não, mas a real é que a merda lá dentro, continua a mesma, bem fedida.
Maurício Arrivabene- Popeye
- Mensagens : 2505
Data de inscrição : 20/03/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
Eu quero time forte que seja campeão pelo menos uma vez por ano que não de vexame contra timinhos miseráveis. Que seja temido e respeitado.
HORT5- Popeye
- Mensagens : 2846
Data de inscrição : 22/02/2013
Idade : 35
Localização : Brasil
Re: O QUE QUEREMOS ?
NAMORADA? QUE HOMINHO.
Ele é palmeirense?
Desde que eu dei uma camisa do Palmeiras para ele, virou palmeirense. Mas voltando à pergunta sobre vida pessoal, o problema é que não dá tempo de fazer mais nada. Eu realmente me preparei, durante a campanha à presidência do Palmeiras, para passar dois anos aqui. Quando é possível, tiro o domingo de folga. Aí, hiberno em casa. E sabe de uma coisa? Nunca dei tanto valor a chegar em casa. Aprendi que o problema de amanhã você resolve amanhã. Não adianta ir dormir pensando no problema, porque você vai dormir mal e, no dia seguinte, resolver mal o problema. Ainda bem que minha namorada é compreensiva e está sabendo administrar a situação. Ela é muito parceira. Até o pessoal da diretoria tem agradecido muito a ela.
Veja, leia e interprete quem quiser e chega às conclusões adequadas e sustentáveis. Abs.
Nota: O TEXTO FOI COPIADO DO RENOMADO "PTD", Fórum bão quinén qui o nosso BRUTUS.
balada- Popeye
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Data de inscrição : 23/02/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
MEEEELDELS....Familia TUTTI BUONA GENTI escreveu:
Nota: O TEXTO FOI COPIADO DO RENOMADO "PTD", Fórum bão quinén qui o nosso BRUTUS.
PRIMEIRA VEZ Q ME ASSUSTO COM ALGUMA COISA Q O FAMILIA ESCREVE
ESSA FOI TERRIVI, MAS TEM SALVAÇÃO
PRESIDENTE VERDE- Popeye
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Data de inscrição : 14/03/2012
Re: O QUE QUEREMOS ?
Eu quero a soberania do Palmeiras.
Danilo Kamada- Popeye
- Mensagens : 2035
Data de inscrição : 22/02/2013
Re: O QUE QUEREMOS ?
Estimado amigo Danilão Kamada(sempre ca-amada),
Não se esqueça que você é filho do Imperador D.Pedro III (Imperador da Grande RMC), portanto, logo terá também a soberania do Parmerão.
Vamo incruzivi muda a sede do Parmerão pa RMC ... ihihihihhhihh..,
Mande um grande abraço de toda a Família ao seu pai, parmerense dos bão e de sangue verde(milior que azul!).
Abs.
Nota:Tamo miliorano. Parmerenses priciza aprender que carma e cardo de galinha num faz mar a ninguém!
Não se esqueça que você é filho do Imperador D.Pedro III (Imperador da Grande RMC), portanto, logo terá também a soberania do Parmerão.
Vamo incruzivi muda a sede do Parmerão pa RMC ... ihihihihhhihh..,
Mande um grande abraço de toda a Família ao seu pai, parmerense dos bão e de sangue verde(milior que azul!).
Abs.
Nota:Tamo miliorano. Parmerenses priciza aprender que carma e cardo de galinha num faz mar a ninguém!
Familia TUTTI BUONA GENTI- Olivia Palito
- Mensagens : 1049
Data de inscrição : 18/07/2013
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