TEORIA DO ROBSON
3 participantes
Página 1 de 1
TEORIA DO ROBSON
Aos 36 anos, Roque Júnior se prepara para começar na terceira carreira dentro do futebol. Depois de jogador e dirigente, o ex-zagueiro, campeão no Palmeiras e na seleção brasileira, agora quer ser técnico. No último domingo, embarcou para a Itália, onde fará um curso da Uefa para se habilitar para trabalhar na Europa.
“Eu tenho vontade de trabalhar lá fora, sonho. Me adaptei bem quando jogador. Se tiver oportunidade de começar lá, vou, mas se tiver aqui também”, planeja.
Além do que classifica como “ voltar a sentir a adrenalina” que o futebol lhe traz, a chance de competir e ser treinador no Brasil serviria para o ex-zagueiro quebrar o que vê como uma barreira: o racismo velado. Num esporte onde a população média de jogadores profissionais é miscigenada, são raros os exemplos de treinadores negros e pardos.
Há muitos negros jogando e muitos que pararam. Quantos são técnicos, dirigentes? Vejo que existe, sim, racismo, mas que é algo que não está isolado da sociedade
“Eu acho que é uma barreira a ser quebrada. Vejo que existe, sim, racismo, mas que é algo que não está isolado da sociedade. Qual o percentual de negros e pardos na população? Mais de 50%. E entre doutores? Li outro dia que não chega a 20%. No futebol é igual. Entre posições de comando, dirigentes, técnicos é raro”, afirma o futuro técnico.
“Vejo o conhecimento como uma arma para vencer isso. Você tem que se preparar, estar habilitado. Foi o exemplo que tive em casa, da minha família e que vou seguir. Minha mãe é professora, tenho uma tia doutora. O conhecimento ajuda a quebrar essas barreiras”, completa.
“Eu tenho vontade de trabalhar lá fora, sonho. Me adaptei bem quando jogador. Se tiver oportunidade de começar lá, vou, mas se tiver aqui também”, planeja.
Além do que classifica como “ voltar a sentir a adrenalina” que o futebol lhe traz, a chance de competir e ser treinador no Brasil serviria para o ex-zagueiro quebrar o que vê como uma barreira: o racismo velado. Num esporte onde a população média de jogadores profissionais é miscigenada, são raros os exemplos de treinadores negros e pardos.
Há muitos negros jogando e muitos que pararam. Quantos são técnicos, dirigentes? Vejo que existe, sim, racismo, mas que é algo que não está isolado da sociedade
“Eu acho que é uma barreira a ser quebrada. Vejo que existe, sim, racismo, mas que é algo que não está isolado da sociedade. Qual o percentual de negros e pardos na população? Mais de 50%. E entre doutores? Li outro dia que não chega a 20%. No futebol é igual. Entre posições de comando, dirigentes, técnicos é raro”, afirma o futuro técnico.
“Vejo o conhecimento como uma arma para vencer isso. Você tem que se preparar, estar habilitado. Foi o exemplo que tive em casa, da minha família e que vou seguir. Minha mãe é professora, tenho uma tia doutora. O conhecimento ajuda a quebrar essas barreiras”, completa.
RIXARD- Popeye
- Mensagens : 2510
Data de inscrição : 22/02/2013
Re: TEORIA DO ROBSON
Parabéns ele é um dos jogadores mais bem instruído que eu já ví.
Desejo sucesso ao Roquão...
Ele merece!
Desejo sucesso ao Roquão...
Ele merece!
Danilo Kamada- Popeye
- Mensagens : 2035
Data de inscrição : 22/02/2013
Re: TEORIA DO ROBSON
Boa sorte ao Roque, jogou muito, é inteligente pra caramba e mandou o Galvão tomar no cu, um cara desse só merece o sucesso.
SUINO- Brutus
- Mensagens : 4011
Data de inscrição : 22/02/2013
Idade : 52
Localização : Ribeirão Pires-SP
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|