Primeira Entrevista de Don Gareca

Tengo muchas ganas de ser el entrenador de Parmeron es uno de los equipos más grandes del mundo, el campeón del siglo.

Recuerde que maestro Filpo Nuñes tuvo mucho éxito en el Parmeron en el montaje de la mayor academia de fútbol en Brasil de todos los tiempos.

Yo enseñaré a las hienas, los destetados, los carnavalescos y los torci-contras que no va ser permitido llorar  porque el Parmeron será un equipo ganador, a pesar de ellos queriendo destruir la Parmeron.
Saludos especiales a todos los parmerenses dos bao.

a[size=16]a[size=16]a[size=16]a[size=16]auuuu[size=16]a[size=16]auuuuiiiiii[size=16]ah[size=16]ah..... so [size=16]aligri[size=16]a .... [/size][/size][/size][/size][/size][/size][/size][/size][/size][/size]

los destetados também ?         

jr@ escreveu:los destetados também ?         

        Esses são os piores.

Atención caros amigos de Parmeron, yo voy exterminar los DESTETADOS y sus compañeros.

Familia TUTTI BUONA GENTI escreveu:Atención caros amigos de Parmeron, yo voy exterminar los DESTETADOS y sus compañeros.

            Xiii, debandada de destetados no brutus verdes, adeus chorões e velhotas resmungonas, ó vida, ó dor, ó azar!

uauhauahuahauhauahuahuaiiiiii........... Os hienas vão mudá pa Marte e vão chorá juntos.

Último técnico argentino do Palmeiras criou Academia e treinou Brasil

Danilo Lavieri
Do UOL, em São Paulo
22/05/2014

Conheça Filpo Nuñez, o último argentino que treinou o Palmeiras                   

Nélson Ernesto Filpo Núñez ou apenas Filpo Núñez.

Ele foi o último argentino que treinou o Palmeiras



argentino que comandou o Palmeiras traz ótimas memórias para os torcedores que o viram no comando e está em boas páginas da história para os que nasceram depois de 1979.

Filpo Núñez pode servir de inspiração para Ricardo Gareca, hermano que assinou contrato de um ano com a equipe do Palestra Itália na noite da última quarta-feira.



Filpo foi o treinador do time que ficou conhecido como a Primeira Academia de Futebol, com Ademir da Guia, Dudu, Julinho Botelho e Djalma Santos.

Em 1965, foi campeão do Rio-São Paulo, que, à época, era considerado título nacional.

Mais do que isso, o argentino é, até hoje, o único estrangeiro que comandou a seleção brasileira.

No mesmo ano em que comandou a Academia, ele foi o técnico que esteve no banco de reservas do time que inaugurou o Mineirão e representou o Brasil na vitória por 3 a 0 em cima do Uruguai.

Todos os jogadores que entraram em campo com a camisa amarela eram do Palmeiras.

Esse é o motivo, aliás, da recém-lançada camisa palmeirense comemorativa.

Filpo ainda esteve à frente do Palmeiras entre 1968 a 1969 e também entre 1978 a 1979, sua última passagem. Ele morreu em 1999, em São Paulo.

Outro argentino que ficou marcado para a história foi Armando Renganeschi, que esteve no clube em 1961.
Sua página nos livros palmeirenses é reservada porque ele foi o responsável pela indicação de Ademir da Guia, ídolo máximo do clube até hoje ao lado de Marcos.

Além de Armando e Filpo, outros acompanharão Gareca como argentinos que treinaram o Palmeiras são Jim Lopes (1950), Abel Picabéa (1952) e Alfredo González (1968).

Kkkkk ele parece com o Roberto Carlos cantor
Teremos emoções muitas emoções esse ano