Off - O fim melancólico da bicha ceni
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Off - O fim melancólico da bicha ceni
O cara mais odiado do futebol, bambi fdp que odeia o Palmeiras, tem mais é que se fuder.
http://blogdoperrone.blogosfera.uol.com.br/2013/07/quedas-de-juvenal-e-rogerio-dificultam-recuperacao-do-spfc/
Quedas de Juvenal e Rogério dificultam recuperação do SPFC
58
A crise são-paulina combina a queda de dois dos pilares do clube: Jvenal Juvêncio e Rogério Ceni. O enfraquecimento da dupla dificulta a volta por cima do time do Morumbi.
Acostumado a atuar quase como um auxiliar-técnico, Rogério tenta superar uma fase de seguidas falhas. Precisa evitar um fim melancólico de carreira. Tal situação ameaça a eficácia dos discursos do capitão, que costumam nortear os companheiros.
Nos gabinetes, outro líder está acuado. Acostumado a zombar da oposição, Juvenal agora tem com o que se preocupar.
Seus antigos aliados, estão em guerra eleitoral um ano antes do pleito. E, como em qualquer clube, o tiroteio atinge o futebol. Mirar no campo é o melhor jeito de a oposição acertar possíveis candidatos de situação.
Há 15 dias, a crise política marcou reunião do Conselho Deliberativo. A troca de farpas entre oposição e situação acabou com a acusação de que um defensor do opositor Marco Aurélio Cunha estaria atuando como cambista em shows no Morumbi. A denúncia nada tem a ver com o pré-candidato.
Nesse cenário, Juvenal briga para eleger seu sucessor e cada vez mais pensa no eleitorado. A demissão de Ney Franco levou em consideração a vontade dos eleitores (sócios que votam em conselheiros e conselheiros que elegem o presidente).
Os problemas de Juvenal e Rogério tornam mais delicada a situação do futuro treinador do clube, que não contará com os dois em plena forma para tentar recuperar a equipe.
http://blogdoperrone.blogosfera.uol.com.br/2013/07/quedas-de-juvenal-e-rogerio-dificultam-recuperacao-do-spfc/
Quedas de Juvenal e Rogério dificultam recuperação do SPFC
58
A crise são-paulina combina a queda de dois dos pilares do clube: Jvenal Juvêncio e Rogério Ceni. O enfraquecimento da dupla dificulta a volta por cima do time do Morumbi.
Acostumado a atuar quase como um auxiliar-técnico, Rogério tenta superar uma fase de seguidas falhas. Precisa evitar um fim melancólico de carreira. Tal situação ameaça a eficácia dos discursos do capitão, que costumam nortear os companheiros.
Nos gabinetes, outro líder está acuado. Acostumado a zombar da oposição, Juvenal agora tem com o que se preocupar.
Seus antigos aliados, estão em guerra eleitoral um ano antes do pleito. E, como em qualquer clube, o tiroteio atinge o futebol. Mirar no campo é o melhor jeito de a oposição acertar possíveis candidatos de situação.
Há 15 dias, a crise política marcou reunião do Conselho Deliberativo. A troca de farpas entre oposição e situação acabou com a acusação de que um defensor do opositor Marco Aurélio Cunha estaria atuando como cambista em shows no Morumbi. A denúncia nada tem a ver com o pré-candidato.
Nesse cenário, Juvenal briga para eleger seu sucessor e cada vez mais pensa no eleitorado. A demissão de Ney Franco levou em consideração a vontade dos eleitores (sócios que votam em conselheiros e conselheiros que elegem o presidente).
Os problemas de Juvenal e Rogério tornam mais delicada a situação do futuro treinador do clube, que não contará com os dois em plena forma para tentar recuperar a equipe.
marcos_imirim- Olivia Palito
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