Análise: Luiz Antonio Prósperi

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,analise--para-se-reinventar-o-palmeiras-precisa-de-um-novo-guardiola,1014554,0.htm

ANÁLISE - Para se reinventar, o Palmeiras precisa de um novo Guardiola


Luiz Antônio Prósperi - O Estado de S.Paulo

A diretoria do Palmeiras erra ao adiar a demissão de
Gilson Kleina. De nada adianta insistir com o treinador em nome de um
planejamento, que está apenas no início, se o fim da história todo mundo
sabe de trás para frente. Kleina não vai resistir. Há seis meses no
comando do time e amarrado a uma multa contratual que beira R$ 1,5
milhão, ele não tem o perfil para conduzir o Palmeiras ao topo. É
questão de tempo.


Bobagem dizer que o clube se apequenou. Pior ainda repetir a ladainha
de que as intrigas políticas contaminam o Palestra e provocam uma
inflamação incurável no futebol. Tudo isso é a repetição de uma mesmice,
sempre que um destrate da proporção dos 6 a 2 para o Mirassol acontece.

Falta ao Palmeiras um conceito. O presidente Paulo Nobre entende que
este conceito é a completa profissionalização de todos os departamentos
do clube. Não deixa de ter razão.

O problema é que não basta ser profissional. É preciso algo mais
profundo. Estabelecer, por exemplo, uma meta de que o time - seja na
Série B ou A - vai fazer de tudo para resgatar a alma da Academia, tão
impregnada na história do Palestra Itália. E passar a tratar o futebol
por excelência.

Para alcançar este patamar, não se pode apostar em profissionais de
currículos pífios. O momento do Palmeiras exige gente com mais estofo no
futebol. Nada contra Kleina, um dos muitos esforçados que perambulam
pelo mundo da bola em busca de seu espaço. Nem mesmo pagar uma montanha
de ouro a um figurão consagrado.

O único caminho é devolver ao Palestra o futebol bem jogado, de toque de bola, de classe, vertentes de sua história.

Cabe ao presidente Nobre e, por tabela, ao diretor Brunoro
encontrarem o condutor desse processo. Nomes? Temos muitos novos
profissionais e até gente de boa experiência no mercado que comungam
dessa ideia e se identificam com o Palmeiras. Basta fazer a aposta certa
em cima de um conceito. Pep Guardiola, por exemplo, não surgiu da noite
para dia no Barcelona. Ele tirou o diploma bebendo na fonte do clube.

Não é difícil formar um Guardiola no futebol brasileiro. Difícil é
encontrar dirigentes que tenham a coragem de adotar uma filosofia e ir
até o fim com ela. O Palmeiras tem tudo para seguir essa trilha. Mas,
sinceramente, não vai ser com Gilson Kleina, por mais que ele tenha uma
imensa boa vontade.

Isso sim é uma opinião caralho. Leio por todo canto a mesma coisa:

1) "Tá virando time médio"
2) "Vai virar uma Portuguesa"
3) "Tá se apequenando"

E blá, blá, blá.

Destacarei alguns trechos do texto:

1) A diretoria do Palmeiras erra ao adiar a demissão de
Gilson Kleina. De nada adianta insistir com o treinador em nome de um planejamento, que está apenas no início, se o fim da história todo mundo sabe de trás para frente.

2) Bobagem dizer que o clube se apequenou. Pior ainda repetir a ladainha de que as intrigas políticas contaminam o Palestra e provocam uma inflamação incurável no futebol. Tudo isso é a repetição de uma mesmice

3) Falta ao Palmeiras um conceito

4) O problema é que não basta ser profissional. É preciso algo mais profundo. Estabelecer, por exemplo, uma meta de que o time - seja na Série B ou A - vai fazer de tudo para resgatar a alma da Academia, tão impregnada na história do Palestra Itália. E passar a tratar o futebol por excelência.

5) O único caminho é devolver ao Palestra o futebol bem jogado, de toque de bola, de classe, vertentes de sua história.

6) Cabe ao presidente Nobre e, por tabela, ao diretor Brunoro
encontrarem o condutor desse processo.

7) Basta fazer a aposta certa em cima de um conceito. Pep Guardiola, por exemplo, não surgiu da noite para dia no Barcelona. Ele tirou o diploma bebendo na fonte do clube.

8) Não é difícil formar um Guardiola no futebol brasileiro. Difícil é encontrar dirigentes que tenham a coragem de adotar uma filosofia e ir até o fim com ela.

Abs do Glauco

A melhor coluna que eu li em relacao ao Palmeiras nos ultimos tempos. O conceito e excelente, quero ver viabilizar isso.

Perfeito !

E ae Nobre e Brunoro entenderam ????

Esse Guardiola sou eu! Estou em Maceio hoje....é só me ligar!

É uma opinião, o problema é que ela é totalmente sem pé nem cabeça.

Olha que contraditório:

"Para alcançar este patamar, não se pode apostar em profissionais de
currículos pífios."

Logo depois ele escreve:

Temos muitos novos profissionais e até gente de boa experiência no mercado que comungam dessa ideia e se identificam com o Palmeiras.

Qualquer novo profissional vai ter um currículo pífio, não existe novo profissional de currículo vasto e consagrado. Formar um técnico, criar um conceito seria legal, porém, isso levaria anos e até lá, o Palmeiras já virou um moribundo, sem perspectiva alguma.

Na minha opinião, o problema do Palmeiras é mentalidade, ou melhor burrice dos nossos dirigentes. O conceito tem que ser montar um time competitivo, mas para isso, você tem que contratar cirurgicamente, não inflar o elenco com jogadores de igual nível técnico, quando esse é nivelado por baixo, era muito melhor ter contratado 2 ou 3 jogadores de qualidade, ao invés da baciada que contrataram.

Ontem o Benja no estádio 97 foi perfeito, quando disse que o Palmeiras deveria pegar o exemplo do gambá rebaixado, que sem dinheiro e sem crédito, recorreu a empresários, mais precisamente ao Carlos Leite, que montou o time de 2008 e a base que está aí até hoje. O Palmeiras fez o contrário, sem dinheiro, sem crédito, rompeu com os empresários, o que pra mim foi inacreditável, pois era uma das únicas, se não, a única saída para o atual momento.

Em 2006 e 2007, a situação dos gambás era igual ou pior do que a nossa, tanto que chamavam o time deles de "novo faz-me rir", quebrados, atolados em dívidas sem crédito e sem perspectiva futura alguma, acabaram caindo. O Andres muito inteligente, recorreu ao Carlos Leite, que montou o time, que não era um primor, mas era bem competitivo e fez com que o time sem nenhuma perspectiva chegasse a final da copa do brasil e depois subisse com tranquilidade, gerando receita e desafogando o fluxo de caixa do clube, que em 2009 pode fazer boas contratações que levaram os gambás a esse ciclo virtuoso atual.

Sinceramente, Nobre e Brunoro já começaram muito mal e não vejo perspectiva alguma de melhora, enquanto eles permanecerem nesse pedestal de soberba que se encontram.

A condução do clube nesse momento esta correta...para ficar perfeita deveriam contratar um meia e um atacante qualificados.....os que temos hj são próprios para derrubar tecnico e acabar com qualquer planejamento.

SEMPRE PENSEI NISSO QUE FOI ESCRITO NA COLUNA:

4) O problema é que não basta ser profissional. É preciso algo mais profundo. Estabelecer, por exemplo, uma meta de que o time - seja na Série B ou A - vai fazer de tudo para resgatar a alma da Academia, tão impregnada na história do Palestra Itália. E passar a tratar o futebol por excelência.

5) O único caminho é devolver ao Palestra o futebol bem jogado, de toque de bola, de classe, vertentes de sua história.

ESSES 2 ITENS SÃO PRIMORDIAIS AO MEU VER. NÃO PODEMOS FUGIR DE NOSSA ESSENCIA.

Maurício Arrivabene escreveu:É uma opinião, o problema é que ela é totalmente sem pé nem cabeça.

Olha que contraditório:

"Para alcançar este patamar, não se pode apostar em profissionais de
currículos pífios."

Logo depois ele escreve:

Temos muitos novos profissionais e até gente de boa experiência no mercado que comungam dessa ideia e se identificam com o Palmeiras.

Qualquer novo profissional vai ter um currículo pífio, não existe novo profissional de currículo vasto e consagrado. Formar um técnico, criar um conceito seria legal, porém, isso levaria anos e até lá, o Palmeiras já virou um moribundo, sem perspectiva alguma.

Mauricio, eu acho que o que o cara quer dizer é que pra ter um Kleina é melhor apostarmos em alguém do nosso gosto, que a gente se identifique, que saiba como é que as coisas funcionam no Palmeiras. Seria tipo apostar em um Roque Junior pra ser técnico - ele está começando na carreira agora, ou no Evair, sei lá.

No mais, concordo em tudo o que você escreve - se afastar do empresariado foi a pior coisa a ser feita...

ATA.

TA FACINHO ENCONTRAR UM NOVO GUARDIOLA.

OU QUEM SABE A BASE DO PALMEIRSA REVELE UM XAVI, INIESTA.

OU ARRUMEMOS UM NOVO MESSI.

Glauco escreveu:

Maurício Arrivabene escreveu:É uma opinião, o problema é que ela é totalmente sem pé nem cabeça.

Olha que contraditório:

"Para alcançar este patamar, não se pode apostar em profissionais de
currículos pífios."

Logo depois ele escreve:

Temos muitos novos profissionais e até gente de boa experiência no mercado que comungam dessa ideia e se identificam com o Palmeiras.

Qualquer novo profissional vai ter um currículo pífio, não existe novo profissional de currículo vasto e consagrado. Formar um técnico, criar um conceito seria legal, porém, isso levaria anos e até lá, o Palmeiras já virou um moribundo, sem perspectiva alguma.

Mauricio, eu acho que o que o cara quer dizer é que pra ter um Kleina é melhor apostarmos em alguém do nosso gosto, que a gente se identifique, que saiba como é que as coisas funcionam no Palmeiras. Seria tipo apostar em um Roque Junior pra ser técnico - ele está começando na carreira agora, ou no Evair, sei lá.

No mais, concordo em tudo o que você escreve - se afastar do empresariado foi a pior coisa a ser feita...

Entendi, é que ficou um pouco confuso. A idéia de ter um Evair, Roque Jr é bem legal, mas sinceramente, não vejo muita diferença em manter o Kleina, que pra mim, até vem fazendo um bom trabalho, dadas as circunstâncias, o nosso maior problema é falta de jogador mesmo, o Palmeiras tem criado muito na maioria dos jogos e tem sido quase sempre melhor que o adversário, mas sempre peca na finalização ou no último passe. O problema é que o pessoal é muito inconstante, reclamam por ele usar 4 volantes, na teoria, isso até parece fora da realidade, mas o time tem conseguido jogar bem assim, reclamam que ele usa o Vilson de primeiro volante, mas é o que tem, os outros todos são segundos volantes, são homens que cercam, não protegem a zaga e nem dão combate direto.

Uma ou outra substituição até são passíveis de questionamentos, mas quando joga o Rondineli, reclamam que deveria ter jogado o Patrick Vieira, se o Vieria é quem entra, reclamam que ele não colocou o Rondineli, sei lá, pra mim ele não é o problema, só acho um erro a postura da direção, principalmente do Nobre que diz que está avaliando o trabalho dele, porra ou dá confiança e moral pro cara, ou demite logo, mas não fica nesse impasse eterno.

Glauco escreveu:

Maurício Arrivabene escreveu:É uma opinião, o problema é que ela é totalmente sem pé nem cabeça.

Olha que contraditório:

"Para alcançar este patamar, não se pode apostar em profissionais de
currículos pífios."

Logo depois ele escreve:

Temos muitos novos profissionais e até gente de boa experiência no mercado que comungam dessa ideia e se identificam com o Palmeiras.

Qualquer novo profissional vai ter um currículo pífio, não existe novo profissional de currículo vasto e consagrado. Formar um técnico, criar um conceito seria legal, porém, isso levaria anos e até lá, o Palmeiras já virou um moribundo, sem perspectiva alguma.

Mauricio, eu acho que o que o cara quer dizer é que pra ter um Kleina é melhor apostarmos em alguém do nosso gosto, que a gente se identifique, que saiba como é que as coisas funcionam no Palmeiras. Seria tipo apostar em um Roque Junior pra ser técnico - ele está começando na carreira agora, ou no Evair, sei lá.

No mais, concordo em tudo o que você escreve - se afastar do empresariado foi a pior coisa a ser feita...

Jorginho é o nome. Na minha opinião!

FELIPE_AZEVEDO escreveu:

Glauco escreveu:

Maurício Arrivabene escreveu:É uma opinião, o problema é que ela é totalmente sem pé nem cabeça.

Olha que contraditório:

"Para alcançar este patamar, não se pode apostar em profissionais de
currículos pífios."

Logo depois ele escreve:

Temos muitos novos profissionais e até gente de boa experiência no mercado que comungam dessa ideia e se identificam com o Palmeiras.

Qualquer novo profissional vai ter um currículo pífio, não existe novo profissional de currículo vasto e consagrado. Formar um técnico, criar um conceito seria legal, porém, isso levaria anos e até lá, o Palmeiras já virou um moribundo, sem perspectiva alguma.

Mauricio, eu acho que o que o cara quer dizer é que pra ter um Kleina é melhor apostarmos em alguém do nosso gosto, que a gente se identifique, que saiba como é que as coisas funcionam no Palmeiras. Seria tipo apostar em um Roque Junior pra ser técnico - ele está começando na carreira agora, ou no Evair, sei lá.

No mais, concordo em tudo o que você escreve - se afastar do empresariado foi a pior coisa a ser feita...

Jorginho é o nome. Na minha opinião!

SE FOSSE PARA APOSTAR EM ALGUEM TBM APOSTARIA NELE.

AGORA, A TORCIDA NAO VAI TER PACIENCIA COM O CARA.

E NAO ADIANTA SOMENTE APOSTAR NO TECNICO SE VC NAO QUALIFICAR UM POUCO O ELENCO.

Glauco escreveu:Isso sim é uma opinião caralho. Leio por todo canto a mesma coisa:

1) "Tá virando time médio"
2) "Vai virar uma Portuguesa"
3) "Tá se apequenando"

E blá, blá, blá.

Destacarei alguns trechos do texto:

1) A diretoria do Palmeiras erra ao adiar a demissão de
Gilson Kleina. De nada adianta insistir com o treinador em nome de um planejamento, que está apenas no início, se o fim da história todo mundo sabe de trás para frente.

2) Bobagem dizer que o clube se apequenou. Pior ainda repetir a ladainha de que as intrigas políticas contaminam o Palestra e provocam uma inflamação incurável no futebol. Tudo isso é a repetição de uma mesmice

3) Falta ao Palmeiras um conceito

4) O problema é que não basta ser profissional. É preciso algo mais profundo. Estabelecer, por exemplo, uma meta de que o time - seja na Série B ou A - vai fazer de tudo para resgatar a alma da Academia, tão impregnada na história do Palestra Itália. E passar a tratar o futebol por excelência.

5) O único caminho é devolver ao Palestra o futebol bem jogado, de toque de bola, de classe, vertentes de sua história.

6) Cabe ao presidente Nobre e, por tabela, ao diretor Brunoro
encontrarem o condutor desse processo.

7) Basta fazer a aposta certa em cima de um conceito. Pep Guardiola, por exemplo, não surgiu da noite para dia no Barcelona. Ele tirou o diploma bebendo na fonte do clube.

8) Não é difícil formar um Guardiola no futebol brasileiro. Difícil é encontrar dirigentes que tenham a coragem de adotar uma filosofia e ir até o fim com ela.

Abs do Glauco

parabens!!


conseguiu falar mais merda que o proprio autor do lixotexto!

pqp....

mrsoas escreveu:

conseguiu falar mais merda que o proprio autor do lixotexto!

pqp....

MORSA, cê tá aqui! Obrigado pelos parabéns!

Abraço